Adorei o texto, Liv! Mas repare que, na verdade, nada do que você disse é sobre uma mulher chata, apenas sobre uma mulher que se coloca limites.
E a sociedade é tão acostumada a fazer o que quer com as mulheres, que quando não deixamos mais, nós mesmas nos vemos como as chatas do rolê, sendo que estamos apenas nos priorizando e escolhendo o que queremos ou não.
Mas entendi muito o que você quis dizer e concordo demais. E acho que esse momento chega pra todo mundo (tô nele, inclusive 😅).
Exatamente isso, enna! O “chata” a que me refiro, é mais do que um adjetivo, e acaba por se tornar a visão grotesca que eles desenvolvem sobre nós depois que decidimos respeitar nosso espaço pessoal. Ou seja, se vc é chata, careta ou até um pouco antiquada, esse me parece o caminho certo - mas isso não quer dizer largar o entretenimento social. É só sobre se valorizar antes de tomar qualquer decisão (seja frequentando ambientes, mantendo amizades ou num relacionamento amoroso)
LIVKKKKKKK ME RECUSO A LER TUDO ISSO, conhecer você, ler todas essas coisas sobre a sua vida e não me tornar sua amiga depois disso, porque eu nunca me identifiquei tanto com alguém KKKKKK
Vamos todas nós, mulheres chatas, insuportáveis, se abraçar e ser felizes com nosso rolê até as 23h e os dias em paz e não em uma festa terrível morrendo de vontade de ir embora.
Amei esse texto!! Quero continuar te vendo por aí postando mais textos!!
Amiga, quero te convidar pra vir na minha casa beber vinho, fazer colagens e ouvir pop (e às 23h a gente vai dormir) 💘💘 eu amo te acompanhar e me verás sempre por aqui!!
Porque há algo de profundamente libertador em assumir que amadurecer, às vezes, é virar “chato”
mesmo, chata com critério, com intuição aflorada, com limites claros, chato que não aceita mais qualquer coisa, nem qualquer companhia, e isso é poder, não peso.
O mais tocante é como você descreve esse percurso de forma tão lúcida, sem tentar dourar as fases anteriores ou pedir desculpa pela transformação, é como se você dissesse: “fui tudo aquilo para ser isso aqui”, e isso aqui é forte, é sensível, é necessário.
Sim, a gente deixa coisas pelo caminho, às vezes até versões inteiras de quem fomos, mas também aprende que algumas presenças não cabem mais, que certos ambientes diminuem a nossa alma, e que o silêncio, como você escreveu, é mais eloquente do que qualquer rebanho barulhento.
Obrigado por dividir esse pedaço tão íntimo e tão universal da sua jornada, é potente saber que tem mais gente disposta a se ouvir, mesmo que isso custe o rótulo de “difícil”.
Se quiser, sigo contigo nessa caminhada, vou adorar sua visita por lá, e alguns textos também podem te abraçar assim como o teu me abraçou.
Adorei o texto, Liv! Mas repare que, na verdade, nada do que você disse é sobre uma mulher chata, apenas sobre uma mulher que se coloca limites.
E a sociedade é tão acostumada a fazer o que quer com as mulheres, que quando não deixamos mais, nós mesmas nos vemos como as chatas do rolê, sendo que estamos apenas nos priorizando e escolhendo o que queremos ou não.
Mas entendi muito o que você quis dizer e concordo demais. E acho que esse momento chega pra todo mundo (tô nele, inclusive 😅).
Exatamente isso, enna! O “chata” a que me refiro, é mais do que um adjetivo, e acaba por se tornar a visão grotesca que eles desenvolvem sobre nós depois que decidimos respeitar nosso espaço pessoal. Ou seja, se vc é chata, careta ou até um pouco antiquada, esse me parece o caminho certo - mas isso não quer dizer largar o entretenimento social. É só sobre se valorizar antes de tomar qualquer decisão (seja frequentando ambientes, mantendo amizades ou num relacionamento amoroso)
Nem li, mas tenho certeza que sim. E ai da virei semi-comunista. Tô insuportável.
Esse texto tá perfeito!!
LIVKKKKKKK ME RECUSO A LER TUDO ISSO, conhecer você, ler todas essas coisas sobre a sua vida e não me tornar sua amiga depois disso, porque eu nunca me identifiquei tanto com alguém KKKKKK
Vamos todas nós, mulheres chatas, insuportáveis, se abraçar e ser felizes com nosso rolê até as 23h e os dias em paz e não em uma festa terrível morrendo de vontade de ir embora.
Amei esse texto!! Quero continuar te vendo por aí postando mais textos!!
Amiga, quero te convidar pra vir na minha casa beber vinho, fazer colagens e ouvir pop (e às 23h a gente vai dormir) 💘💘 eu amo te acompanhar e me verás sempre por aqui!!
POIS EU TAMBÉM COU TÁ SEMPRE POR AQUI!!
Lívia, que texto afiado e bonito.
Porque há algo de profundamente libertador em assumir que amadurecer, às vezes, é virar “chato”
mesmo, chata com critério, com intuição aflorada, com limites claros, chato que não aceita mais qualquer coisa, nem qualquer companhia, e isso é poder, não peso.
O mais tocante é como você descreve esse percurso de forma tão lúcida, sem tentar dourar as fases anteriores ou pedir desculpa pela transformação, é como se você dissesse: “fui tudo aquilo para ser isso aqui”, e isso aqui é forte, é sensível, é necessário.
Sim, a gente deixa coisas pelo caminho, às vezes até versões inteiras de quem fomos, mas também aprende que algumas presenças não cabem mais, que certos ambientes diminuem a nossa alma, e que o silêncio, como você escreveu, é mais eloquente do que qualquer rebanho barulhento.
Obrigado por dividir esse pedaço tão íntimo e tão universal da sua jornada, é potente saber que tem mais gente disposta a se ouvir, mesmo que isso custe o rótulo de “difícil”.
Se quiser, sigo contigo nessa caminhada, vou adorar sua visita por lá, e alguns textos também podem te abraçar assim como o teu me abraçou.
https://substack.com/@silenciobonito
Com carinho, 🍂
Ale
Muito obrigada por isso <3